sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Ninja  Conclusão do Grupo
O  grupo pode analisar que as drogas tem efeitos devastadores tanto para o corpo e para a mente do usuário como também para a família e a sociedade que diante da situação se sentem incapazes de reagir pois a atitude de querer se libertar desse vicío que a cada dia mata a esperança de muitas famílias deve partir somente o usuário.
muitos dos jovens e adultos dependentes das drogas são induzidos a cometer o ato,a partir da primeira tragada muitos já não querem mais largar o vício em pouco tempo a substancia das drogas correm rapidamente entre a corrente sanguínea,ela atravessa a pele,ataca a defesa celular da pele até chegas nas veias que transmite a substancia para a artéria.
A maconha pode ser uma droga,porém em alguns países onde ela é legalizada,pode ser usada como remédio para o combate de algumas doenças,porém em dosagens moderadas. existem muitos tipos de drogas:veja alguma abaixo
Maconha
A maconha é o nome dado aqui no Brasil a uma planta chamada cientificamente de Cannabis sativa. Até o início do presente século, a maconha era considerada em vários países, inclusive no Brasil, como um medicamento útil para vários males.
Chá de cogumelo
Cogumelos ou fungos, são plantas que não contém clorofila, o que os impede de se alimentarem utilizando energia solar, impedindo o desenvolvimento de outros métodos de vida.
Cocaína
A cocaína é uma substância natural, extraída das folhas de uma planta que ocorre exclusivamente na América do Sul
Crack
Ao contrário da maioria das drogas, o crack não tem sua origem ligada a fins medicinais: ele já nasceu como uma droga para alterar o estado mental do usuário.
LSD
O LSD é, talvez, a mais potente droga alucinógena existente. É utilizado habitualmente por via oral, embora possa ser misturado ocasionalmente com tabaco e fumado.
Merla
É uma variação da pasta de coca, da qual se origina também a cocaína e o crack
Ecstasy
O ecstasy é uma droga relativamente nova e, diferentemente de drogas como a cocaína e a maconha, só foi sintetizada pela primeira vez já neste século
Skank
Espécie de supermaconha produzida em laboratório através de mo-dernas técnicas de engenharia genética vegetal.
Estabilidade
O Relatório mostra que os mercados de drogas ilícitas se mantiveram estáveis entre 2005-6. "Para a maioria das drogas - cocaína, heroína, cannabis e anfetaminas - há sinais de estabilidade em relação à produção, tráfico e consumo" Em locais onde a legislação restringe ou proíbe a venda de determinadas drogas populares, é soez o desenvolvimento de um mercado negro. A maioria dos países considera o narcotráfico um problema muito sério. Em 1989, os Estados Unidos intervieram no Panamá com o propósito de acabar com o narcotráfico. O governo da Índia realizou operações no Oriente Médio e a própria península da Índia para seguir o rastro de vários narcotraficantes. Algumas estimativas do comércio global puseram o valor das drogas ilegais a cerca de US$ 400 bilhões no ano 2000; que, somado ao mesmo tempo ao valor do comércio global de drogas legalizadas (tais como o tabaco e o álcool), corresponde a uma quantidade superior ao dinheiro gastado para a alimentação no mesmo período de tempo. Em 2005, o Relatório Mundial sobre Drogas das Nações Unidas informou que o valor do mercado ilícito de drogas foi estimado em 13 bilhões de dólares ao nível de produção, 94 bilhões ao nível de preço de mercado e a mais de um trilhão baseado nos preços de cultura, levando em conta inclusive as perdas.
Embora o consumo seja mundial, o maior mercado consumidor é os Estados Unidos seguido da Europa. Os maiores produtores do mundo são o Afeganistão (ópio), o Peru e a Colômbia (cocaína).
onde são produzidas em locais onde a legislação restringe ou proíbe a venda de determinadas drogas populares, é soez o desenvolvimento de um mercado negro. A maioria dos países considera o narcotráfico um problema muito sério. Em 1989, os Estados Unidos intervieram no Panamá com o propósito de acabar com o narcotráfico. O governo da Índia realizou operações no Oriente Médio e a própria península da Índia para seguir o rastro de vários narcotraficantes. Algumas estimativas do comércio global puseram o valor das drogas ilegais a cerca de U$$ 400 bilhões no ano 2000; que, somado ao mesmo tempo ao valor do comércio global de drogas legalizadas (tais como o tabaco e o álcool), corresponde a uma quantidade superior ao dinheiro gastado para a alimentação no mesmo período de tempo. Em 2005, o Relatório Mundial sobre Drogas das Nações Unidas informou que o valor do mercado ilícito de drogas foi estimado em 13 bilhões de dólares ao nível de produção, 94 bilhões ao nível de preço de mercado e a mais de um trilhão baseado nos preços de cultura
Embora o consumo seja mundial, o maior mercado consumidor é os Estados Unidos seguido da Europa. Os maiores produtores do mundo são o Afeganistão (ópio), o Peru e a Colômbia (cocaína).onde são produzidas A maioria dos entorpecentes são produzidos em países da América do Sul, do Sudeste Asiático e do Oriente Médio, entrando nos países consumidores através de contrabando. Tradicionalmente, os Estados Unidos, o México, a União Européia, o Japão e especialmente Cingapura (onde o tráfico e o consumo de drogas são punidos com a morte) têm imposto uma política de tolerância zero aos países produtores. Entretanto, em muitos desses países, a cultura de coca, e maconha é uma importante fonte de subsistência, à qual não estão dispostos a abdicar. Por outro lado, substâncias psicotrópicas como o LSD, as anfetaminas e outras substâncias sintéticas como o êxtase são produzidas em países desenvolvidos. E drogas pisicotrópicas são aquelas drogas que atuam sobre o nosso cérebro e de alguma forma muda nosso pisquismo.

 
Ninja  Efeito das Drogas na Sociedade

Na década de sessenta as drogas e o seu uso indiscriminado tornou-se uma verdadeira epidemia entre os jovens daquela época, “o slogan: Sexo, Droga e Rock and Roll” tornou-se uma febre entre os seus adeptos e angariou um número assustador de simpatizantes ao logo das décadas seguintes. Porém, o que podemos ver hoje como legado de uma época de inconsequências, tanto no cenário político quanto no social, é uma explosão globalizada do uso indevido dos mais incomuns e surreais tipos de drogas e alucinógenos que se possa imaginar.

Sexo , Drogas e Rock and Roll


Hoje a sociedade sente o peso dos efeitos catastróficos que o uso indevido e indiscriminado das drogas pode fazer a uma pessoa e a sua família. O balanço das consequências que, diga-se de passagem, mudou o curso da história da humanidade, é devastador e difícil de se reparar. Numa época de opressão e luta de classes pelos mais variados tipos de direitos a droga ganhou força entre as classes tornando-se um catalisador de coesão entre aqueles que defendiam uma causa em comum, até mesmo entre os intelectuais o seu uso passou ser aceito com naturalidade.
O período romântico da droga passou, se é que pode ser chamado assim, e o que vemos hoje é o terror nos olhos do usuário do “CRACK”, o suicídio nas atitudes desatinadas e inconsequentes dos usuários do “LSD” e do “ECTASY” (alucinógenos sintéticos que permanecem na corrente sanguínea por mais de cinco anos, causando lampejos de alucinações). O usuário começa na maioria dos casos pela MACONHA, passa pela COCAINA, a HEROINA, o RAXIXE e segue uma série de outras substâncias e termina de diversas formas, de vagando pelas ruas como indigentes vitimas de esquizofrenias e amnésias até internações em clinicas de desintoxicação ou manicômios psiquiátricos, e por fim à morte por fatores diversos associados ao vício.
Não deixemos nos enganar, o índice de consumo de drogas só faz aumentar alarmantemente e a forma mais segura de fazer com que as nossas crianças e os jovens se afastem delas é através da educação e orientação sem rodeios direcionadas para o ponto crucial expondo-lhes as consequências. Pais que ignoram essa realidade pensando que seus filhos estão protegidos cometem um grave erro, lançam seus filhos totalmente despreparados em um mundo desconhecido e cheio de armadilhas. Os aliciadores de menores estão por toda parte, estão nas portas das escolas, nos clubes, nas festas estudantis, na vizinhança e, por incrível que pareça, até mesmo dentro das próprias residências. O crime organizado não poupa ninguém, sua tendência é corromper alimentando um sistema paralelo patrocinado com o dinheiro dos usuários.
 Vivemos num mundo caótico e a droga é uma das principais vias de acesso ao crime. Ela altera o caráter e marginaliza o individuo que se exclui e é excluído do convívio social sadio e se coloca à margem da lei. Este é um apelo pela juventude, não vamos permitir que os nossos futuros profissionais, chefes de família e educadores se enveredem pelos caminhos obscuros das drogas. Embora exista uma legislação em vigor que prevê penalidades para a questão das substâncias que causam dependência física e psíquica, ainda é difícil imaginarmos quando isso irá terminar. A defesa segura que temos em mão no momento é a prevenção: protejam seus filhos e sua casa, esteja sempre alerta a tudo, o mal vem de onde menos se espera e um momento de distração pode por vidas a perder.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Ninja  Tipos de Drogas 
 
Drogas estimulantes
As drogas estimulantes mais conhecidas são as anfetaminas, a cocaína e seus derivados. As anfetaminas podem ser ingeridas, injetadas ou inaladas. Sua ação dura cerca de quatro horas e os principais efeitos são a sensação de grande força e iniciativa, excitação, euforia e insônia. Em pouco tempo, o organismo passa a ser tolerante à substância, exigindo doses cada vez maiores. A médio prazo, a droga pode produzir tremores, inquietude, desidratação da mucosa (boca e nariz principalmente), taquicardia, efeitos psicóticos e dependência psicológica.
 
A cocaína também pode ser inalada, ingerida ou injetada. A duração dos efeitos varia, as a chamada euforia breve persiste por 15 a 30 minutos, em média. Nos primeiros minutos, o usuário tem alucinações agradáveis, euforia, sensação de força muscular e mental. Os batimentos cardíacos ficam acelerados, a respiração torna-se irregular e surge um quadro de grande excitação. Depois, ele pode ser náuseas e insônia. Segundo os especialistas, em pessoas que têm problemas psiquiátricos, o uso de cocaína pode desencadear surtos paranóides, crises psicóticas e condutas perigosas a ele próprio ou a terceiros. Fisicamente, a inalação deixa lesões graves no nariz e a injeção deixa marcas de picada e o risco de contaminação por outras doenças (DST/aids). Em todas as suas formas, causa séria dependência, sendo o crack o principal vilão.
 
Drogas depressoras
No conjunto das drogas depressoras, as mais conhecidas são o álcool, os soníferos, a heroína, a morfina, a cola de sapateiro, os remédios ansiolíticos e antidepressivos (barbitúricos) e seus derivados. Seu principal efeito é retardar o funcionamento do organismo, tornando todas as funções metabólicas mais lentas.
 
A heroína é uma substância inalável. Excepcionalmente, pode ser injetada, o que leva a um quadro de euforia. Quando inalada, porém, resulta em forte sonolência, náuseas, retenção urinária e prisão de ventre – efeitos que duram cerca de quatro horas. A médio prazo, leva à perda do apetite e do desejo sexual e torna a respiração e os batimentos cardíacos mais lentos. Instalada a dependência, o organismo apresenta forte tolerância, obrigando o usuário a aumentar as doses. A superdosagem pode resultar em coma e morte por insuficiência respiratória.
 
Os derivados da morfina apresentam efeitos muito parecidos com os da heroína, porém, com características euforizantes menores. Seu efeito depressor é explorado pela Medicina há várias décadas, principalmente no alívio da dor de pacientes com câncer em estado terminal.
 
Outra preocupação constante dos médicos é o uso abusivo dos antidepressivos, soníferos e ansiolíticos (barbitúricos). Para pessoas que têm doenças psiquiátricas, como as depressões e os distúrbios de ansiedade, estas drogas são extremamente importantes, pois o tratamento adequado atenua o mal-estar e permite que o indivíduo leve uma vida normal.  No entanto, só um médico é capaz de identificar quem deve usar e em que dosagem. Como o próprio nome indica, os antidepressivos aliviam a ansiedade e a tensão mental, mas causam danos à memória, diminuição dos reflexos e da função cardiorrespiratória, sonolência e alterações na capacidade de juízo e raciocínio. A conduta do usuário é muito parecida com a do dependente alcoólico. Em pouco tempo, estas drogas causam dependência, confusão, irritabilidade e sérias perturbações mentais.
 
Alucinógenos
As drogas alucinógenas mais comuns são a maconha, o haxixe, o LSD, os cogumelos e o ecstasy.  
 
A maconha e o haxixe são usadas em forma de cigarro (também pode ser cheirada ou ingerida). Seu efeito dura entre uma e seis horas. Inicialmente, o usuário tem a sensação de maior consciência e desinibição. Ele começa a falar demais, rir sem motivo e ter acessos de euforia. Porém, ele pode perder a noção de espaço (os ambientes parecem maiores ou menores) e a memória recente, além de apresentar um aumento considerável do apetite (“larica”). A maconha costuma afetar consideravelmente os olhos, que ficam vermelhos e injetados. Com o tempo, pode causar conjuntivite, bronquite e dependência. Em excesso, pode produzir efeitos paranóicos e pode ativar episódios esquizofrênicos em pacientes psicóticos.
 
O LSD é encontrado em tabletes, cápsulas ou líquido e é ingerido. Sua ação dura entre 10 e 12 horas. Inicialmente, a droga intensifica as percepções sensoriais, principalmente a visão, e produz alucinações. Com o tempo, pode causar danos cromossômicos sérios, além de intensificar as tendências psicótica, à ansiedade, ao pânico e ao suicídio, pois gera um medo enlouquecedor. O usuário costuma dizer que ouve, toca ou enxerga cores e sons estranhos; fala coisas desconexas e tem um considerável aumento da pupila.
 
Já o cogumelo, geralmente, é ingerido em forma de chá. Seu efeito dura cerca de seis a oito horas, propiciando relaxamento muscular, náuseas e dores de cabeça, seguidos de alucinações visuais e auditivas. A médio prazo, não se conhecem seus efeitos sobre o organismo. Seus sintomas são muito parecidos com os do LSD.
 
Mais recentemente, surgiu no mercado das drogas o Ecstasy, um comprimido que vem sendo comercializado cada vez mais em todo o mundo. Seus efeitos também são alucinógenos, como no caso do LSD e a dependência é inevitável.
 
 

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

                                                                                                                                                                                                                                                             
Ninja   Cerca de 208 milhões de pessoas usam drogas no mundo todo , diz ONU Publicidade. 


Cerca de  208 milhões de pessoas-- 4,9% da população mundial-- usaram drogas ao menos uma vez nos últimos 12 meses, e 26 milhões --0,6% da população-- são dependentes de drogas. 
As informações constam no Relatório Mundial sobre Drogas de 2008, la
Ali Imam/Reuters
Membro da segurança ao lado de pilha de drogas em chamas no Paquistão
Guarda observa pilha de drogas em chamas no Paquistão; 208 milhões usam drogas, diz ONU

Segundo o relatório, os usuários de drogas ilegais representam apenas uma pequena parcela se comparados ao álcool e ao tabaco. Cerca de 2,5 milhões de pessoas morrem anualmente em razão do consumo de álcool. Entre os fumantes, o número é de 5 milhões. As drogas ilícitas são responsáveis pelas mortes de 200 mil usuários no mesmo período de tempo. 
De acordo com o documento, os mecanismos de controle nacionais e internacionais das drogas conseguiram reduzir a demanda, mas não a oferta dos narcóticos. 
nçado nesta quinta-feira no Instituto Internacional da Paz em Nova York, pelo diretor-executivo do Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crime (UNODC) ,  Antonio Maria Costa. 
A produção foi impulsionada pelas plantações de ópio no Afeganistão e de cocaína nos países andinos. O relatório aponta que o tráfico aumentou nas regiões controladas por insurgentes. 
Taleban e Ópio 
O Afeganistão teve uma colheita recorde de ópio em 2007, o que fez com que a produção mundial da droga quase duplicasse em dois anos. Cerca de 80% das plantações do país está localizada em cinco Províncias do sul, onde insurgentes talebans lucram com a droga. No restante do país, o cultivo está chegando ao fim ou diminuindo significativamente. 

Rahmat Gul/AP-17.mai.2007
Garoto afegão retira resina de papoula;
Garoto afegão retira resina de papoula; país registrou colheita recorde de ópio em 2007
"Mais estabilidade e mais apoio financeiro estão ajudando a livrar muitas Províncias do Afeganistão do ópio", disse o diretor-executivo Costa, citado em comunicado da UNODC. 
O aumento de 17% na área cultivada de ópio em 2007 (235,7 mil hectares) reflete a expansão do plantio no Afeganistão, que cresceu os mesmos 17%. O país, sozinho, cultiva 193 mil hectares da droga, contribuindo com 82% da produção mundial. 
De acordo com o relatório, os países vizinhos ao Afeganistão sofrem com a produção crescente de ópio no país, e vêem os usuários da droga aumentarem em seu território. 
Mianmar --governado por uma Junta Militar-- é o segundo maior produtor de ópio. O cultivo de papoula no país aumentou 29%, passando de 21,5 mil hectares em 2006 para 27,7 mil hectares em 2007. 
Cocaína 
"Na Colômbia, assim como no Afeganistão, as regiões onde a maioria da coca cresce são controladas por insurgentes", acrescentou o diretor do UNODC. 

William Fernando Martinez/AP
Membro da polícia antinarcótico cobre rosto durante queima de cocaína na Colômbia
Membro da polícia antinarcótico cobre rosto durante queima de cocaína na Colômbia
O cultivo da droga aumentou 27% em 2007, mas a produção de cocaína cresceu apenas 1% devido aos rendimentos mais baixos do plantio, causados pela exploração da coca em locais menores, menos concentrados e remotos. 
Os países andinos foram os principais responsáveis pelo crescimento no cultivo da droga. Na Colômbia, ele aumentou 27%; na Bolívia, 5% e, no Peru, 4%. Somando os três países, a área rural ocupada pela droga chega a 181,6 mil hectares. A Colômbia possui em seu território 55% das plantações mundiais da droga. 
Mas a área mundial de cultivo de coca tem diminuído e hoje é 18% menor do que a registrada no ano 2000, quando a região possuía 221,3 mil hectares da droga. 
Nos EUA, a proporção da força de trabalho cujos testes de uso de drogas deram positivo para a cocaína diminuiu em 19% em comparação com 2007. 
Maconha e estimulantes 
A produção mundial de cannabis (maconha e haxixe) e de estimulantes (anfetaminas e ecstasy) está estável. No caso do haxixe, retirado da resina que envolve a cannabis, a produção diminuiu cerca de 20% entre 2004 e 2006. 
A produção e o consumo de estimulantes, apesar de estável desde 2000, continua um problema no leste e sudeste da Ásia. Uma peculiaridade desse tipo de droga é o tráfico, predominantemente intra-regional. No entanto, os componentes químicos para a produção de anfetaminas são comercializados inter-regionalmente, com origem predominante do sul, leste e sudeste da África. 
A maconha é a droga mais produzida no mundo, mas geralmente é utilizada para finalidades locais. Mais de 41 mil toneladas foram cultivadas em 2006, o equivalente à produção de 2000 e 8% menor que a produção de 2004. Apesar de a América ser responsável por 55% da área mundial de cultivo de cannabis, os principais exportadores da droga são a África e a Ásia. 
Em 2006, 3,9% da população mundial --ou 166 milhões de pessoas-- afirmou ter usado maconha ou haxixe. 
Rotas 
O documento da UNODC também demonstra uma mudança na rota das drogas, principalmente da cocaína. Isso ocorreu devido à manutenção da demanda européia e às interceptações da polícia nas rotas tradicionais. Os traficantes agora passam pela África Ocidental, o que aumentaria os riscos para a saúde pública e para a segurança da área. 

Jaime Saldarriaga/Reuters
Submarino usado para esconder cocaína na Colômbia;
Submarino usado para esconder cocaína na Colômbia; cultivo aumentou 27% no país
Dados do relatório mostram que o contrabando da região andina para a Europa, passando pela África, aumentou nos últimos anos, com registros de 12% em 2006 contra 5% em 2004. 
Segundo Costa, os países do Caribe, América Central e África Ocidental, além das regiões fronteiriças do México, são as mais prejudicados por estarem no "fogo cruzado entre os maiores produtores de coca --países andinos-- e os maiores consumidores --América do Norte e Europa". 
Os países em desenvolvimento, de acordo com o documento, sofrem por "não conseguirem enfrentar os líderes do tráfico e a dependência química com seus governos enfraquecidos". 
Brasil 
Brasil é o segundo maior mercado de cocaína das Américas, com cerca de 870 mil usuários, somente atrás dos EUA, que possuem cerca de 6 milhões de consumidores da droga. O consumo anual da droga passou de 0,4% da população adulta em 2001 para 0,7 em 2005. O maior número de usuários se concentra nas regiões Sudeste e Sul do país. 
O Brasil também é responsável pelo maior volume de maconha apreendido na América do Sul no último ano, com 167 toneladas. A maconha produzida no Brasil é utilizada em sua maior parte para uso doméstico e não apresenta parcela significativa entre os grandes produtores da droga na América do Sul. 
No entanto, o consumo da maconha e do haxixe no país aumentou duas vezes e meia, o que reflete a expansão da oferta de derivados de cannabis no vizinho Paraguai. Em 2001, 1% dos brasileiros consumia a droga. Em 2005, o número chegou a 2,6%. 
De acordo com pesquisas domiciliares (CEBRID 2005), o Brasil também é o maior mercado de opiáceos na América do Sul, com cerca de 600 mil usuários -- 0,5% da população adulta. 
Combate 
A UNODC aponta três frentes principais para o combate à produção e à demanda de drogas: saúde pública, prevenção do crime e direitos humanos. 

Arnulfo Franco/AP
Policial observa pacotes de cocaína apreendidos na Cidade do Panamá
Policial observa pacotes de cocaína apreendidos na Cidade do Panamá
Segundo a agência, a dependência das drogas é prejudicada pela alocação dos recursos dos Estados, que prioriza a segurança e a aplicação de leis. A saúde pública é ainda mais defasada nos países pobres ou em desenvolvimento, que se tornam potenciais mercados consumidores de droga. Como o crescimento da oferta de drogas não foi acompanhada pela demanda, esses países se tornam os consumidores que os produtores estão procurando. 
Costa lembra que, em alguns países, ainda há pena de morte para os usuários de drogas. 
"O abuso dessas substâncias pode matar, mas é inconcebível que se mate por causa das drogas. Os direitos humanos devem ser parte do controle [dos narcóticos]". 



 De acordo com um estudo divulgado nesta segunda pela revista online PLOS Medicine, os americanos são os maiores consumidores de maconha e cocaína do mundo.

Conduzida por pesquisadores da Universidade de New South Wales, na Austrália, a pesquisa considerou dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) referentes a 17 países, indicando que 16,2% dos americanos já consumiram cocaína ao menos uma vez na vida, enquanto 42,4% já fumaram maconha.
Em segundo lugar aparecem os neozelandeses, com 4,3% da população assumindo o consumo de cocaína e 41,9%, de maconha.
A Holanda é um perfeito exemplo de que a legalização das drogas pode ser uma solução para o problema. Apesar de sua política liberal em matéria de entorpecentes, o país tem apenas 1,9% de consumidores de cocaína e 19,8% de maconha.                                                                                                                                                                                                                        

Locais onde a posse de pequena quantidade de cannabis é legalizada na Europa:
  Em azul escuro: Legalizado
  Em azul claro: Descriminalizada
  Em laranja: Ilegal sem penas para consumo
  Em vermelho: Ilegal com pena para consumo
  Em cinza: Sem informação a respeito
Praticamente todos os países do mundo possuem alguma lei de probição do uso, posse, venda ou cultivo da cannabis . Já os produtos produzidos com o material da cannabis (fibras e sementes do cânhamo ) são legalizados em muitos países. Diante deste cenário, muitas organizações já utilizam a cannabis para fins medicinais, e outras tentam a sua liberação para uso comum. Historia
A maconha foi criminalizada em quase todo o mundo no começo do século 20. Na Grã Bretanha, a cannabis foi proibida em 1928 devido a convenção nacional doópio que foi acordado em Genebra, Suíça em 1925.


Estados Unidos 

Nos Estados Unidos, devido ao fracasso da Lei Seca, que aumentou exponencialmente a criminalidade do país, em 12 de agosto de 1930 foi criado o "Federal Bureau of Narcotics" sob direção de Harry J. Ansliger. Este departamento criou leis para penalizar o transporte, uso, cultivo e posse da planta. Uma destas leis foi a "Marihuana Tax Act" em 1937. Esta não estava dirigida ao uso medicinal da planta, mas sim ao seu uso recreativo. Mas esta lei não obteve sucesso devido à grande burocracia para se conseguir a documentação necessária para que um médico ideliza-se o uso em seus pacientes.

Aviso aeroportuario das autoridades deTaiwan: "O tráfico de drogas é punido compena de morte".
Espanha
Em 14 de novembro de 2006, na Espanha, a Izquierda Unida propôs uma modificação na Lei José Luis Corcuera (Lei Orgánica 1/92 de 21 de fevereiro, de protección de la seguridad ciudadana), no qual é aberto uma discussão em determinados casos, ao invés da punição arbitrária.


Brasil 
A campanha pela legalização da cânabis ganhou força a partir das décadas de 1980 e 1990, notadamente apoiada por artistas e políticos liberais. No Brasil, foi uma das bandeiras do político Fernando Gabeira, que tentou implementar o cultivo do cânhamo para fins industriais.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que é membro da Comissão Latino-americana de Drogas e Democracia, apoia a descriminalização da posse de pequenas quantidades para uso pessoal da maconha e afirma que a repressão como é feita resulta num aumento de violência e consumo. Mesmo assim, defende que devem-se criar mecanismos que desestimulem o uso das drogas.
Em 2010, Bo Mathiasen, representante do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes (UNODC) afirmou que a descriminalização não reduziria a força do crime organizado, pois este não existe em função da droga.
No Brasil, não existe mais a pena de prisão ou reclusão para o consumo, armazenamento ou posse de pequena quantidade de drogas para uso pessoal, inclusive maconha. Também não há pena de prisão para quem "para seu consumo pessoal, semeia, cultiva ou colhe plantas destinadas à preparação de pequena quantidade de substância" capaz de causar dependência (inclusive a cannabis sativa). O artigo 28 da lei nº 11.343/2006, de 23 de agosto de 2006 prevê novas penas para os usuários de drogas. As penas previstas são:
Advertência sobre os efeitos das drogas;
Prestação de serviços à comunidade ou
Medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo.
A mesma lei (artigo 28, § 2º) estabelece o critério para o juiz avaliar se uma quantidade se destina ao consumo ou não. O juiz deve considerar os seguintes fatores: o tipo de droga (natureza), a quantidade apreendida, o local e as condições envolvidas na apreensão, as circunstâncias pessoais e sociais, a conduta e os antecedentes do usuário.[7] Apesar do critério ser subjetivo e depender da interpretação do juiz, não há dúvida de que um 


Portugal
O consumo pessoal de cannabis é limitada a 5 gramas por dia, e 5 gramas de hashish por dia. Não se pode portar mais de 10 doses diárias, caso contrário, é configurado um tráfico de drogas.
O uso da cânabis em Portugal foi descriminalizado a 6 de julho de 2000, em uma lei aprovada pelo Parlamento do país. Até a lei ser aprovada, os usuários podiam ser condenados a penas de mais de 1 ano de prisão. Espanha e Itália foram os dois países europeus a legalizar o uso da maconha antes de Portugal.
Outros países
Hoje em dia a cânabis é descriminalizada em alguns países, como os Países Baixos ou o Canadá, neste último apenas para uso medicinal, pois adotam políticas de tolerância em relação aos usuários, os quais não são presos. Além desses, outros países apoiam o seu uso medicinal, tendo em vista os efeitos terapêuticos daplanta.
O uso da maconha é popular na Jamaica, onde é conhecida como "ganja". Apesar de ser ilegal a sua venda, movimentos religiosos como o dos rastafáris atribuem a ela poderes divinos. Alguns estabelecimentos foram fechados nos Países Baixos e principalmente na Dinamarca em 2004







                       Ninja  Locais de produção das drogas : 
O incentivo ao cultivo de fruteiras tropicais, mandioca, cacau e café deve se tornar a principal estratégia de um projeto internacional para o combate ao plantio deculturas narcóticas na Bolívia, Peru, Equador, Costa Rica, Honduras e Brasil. A proposta está sendo fomentada pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que pediu o apoio técnico da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária eAbastecimento, na elaboração de um projeto cooperativo internacionaenvolvendo esses países da América Latina.
O local na América Latina onde o cultivo de narcóticos é maior encontra-se na Bolívia , Peru , Equador , Costa Rica , Honduras e Brasil.Estes são feitos em indústrias clandestinas.


terça-feira, 15 de novembro de 2011

Ninja  Efeitos das drogas dentro da Família:

 O papel da família no tratamento do usuário de substâncias psicoativas é extremamente importante. Há evidências de que, com muitos dependentes químicos, o adequado relacionamento com a família constitui um dos principais fatores na prevenção de recaídas.

Recomenda-se que os familiares freqüentem o profissional de saúde especializado no tratamento das dependências químicas, mesmo que em um primeiro momento, o próprio usuário não queira se envolver em tratamento. A grosso modo, os familiares precisam saber:

a) O consumo de substâncias é um problema inserido entre muitos outros, ou seja, o usuário não apenas consome as substâncias, mas devido a isso, apresenta vários outros problemas (sociais, escolares, interpessoais, jurídicos etc);

b) A comparação do usuário com outras pessoas que são tidas como “modelos” não traz quaisquer benefícios; apenas poderá aumentar a irritabilidade do mesmo;

c) A adoção de uma postura baseada em brigas constantes, criticas severas ou castigos, quando os familiares descobrem que uma pessoa faz uso de substâncias não a impede de continuar usando. Apenas fará que o usuário esconda o fato da família. Dessa forma, caso as provas sobre o consumo forem claras, os familiares devem conversar com o usuário e orientar a procura de um profissional especializado. Caso os familiares apenas desconfiem do consumo, eles devem procurar um profissional que os possa orientar adequadamente sobre como prosseguir e tentar estabelecer um contato maior com o usuário;

d) Uma alternativa interessante é desaprovar determinados comportamentos do usuário, sem necessariamente atribuí-los ao uso de drogas;

e) Nos casos em que os familiares fingem que não há nada errado, continuam a fornecer dinheiro ao usuário (financiando o consumo e a dependência da pessoa), permitindo que o mesmo utilize as substâncias dentro da própria casa (porque é mais seguro do que usar na rua ou com os amigos), o resultado será muito negativo.

Os familiares realmente precisam de orientação. Na grande parte das vezes, eles conhecem os problemas advindos do uso inadequado das drogas, mas não conhecem as formas mais adequadas para lidar com o problema.

Muitos membros familiares do dependente infelizmente comportam-se de uma determinada maneira que, direta ou indiretamente, apóiam, facilitam ou perpetuam o uso inadequado de substâncias pelos filhos. Membros familiares que consciente ou inconscientemente recusam-se a confrontar ou, até mesmo, reconhecer o problema da dependência química apenas aumentarão os problemas futuros. 

Comportamentos errôneos da família
Alguns destes comportamentos indesejáveis dos familiares são apontados abaixo:

a) Minimização – os familiares ignoram, racionalizam ou tentam explicar o uso de drogas, atribuindo-o a uma fase passageira, já que “muitas pessoas usam drogas hoje em dia”, ou “ele (o usuário) está passando por uma fase difícil e a droga lhe dá algum alívio”, ou “ele teve uma vida difícil, com vários traumas. Ele precisa melhorar de vida antes de conseguir parar de usar drogas”;

b) Controle – tentar controlar ou manipular o uso de drogas pelo dependente; fazer barganhas com o usuário. Por exemplo, propor ao usuário “consumir apenas um baseado por dia”, ou “usar somente à noite, antes de dormir”, ou propondo “usar aos finais de semana apenas”;

c) Proteção inadequada – tentar proteger o usuário das conseqüências negativas do uso. Por exemplo, desculpando o usuário, negando a responsabilidade do mesmo pelos seus próprios atos;

d) Assumir responsabilidades do usuário – pagar contas do usuário; desempenhar as tarefas domésticas atribuídas ao membro familiar dependente, sem cobrá-lo; defendendo-o de problemas externos e assumindo a responsabilidade por eles;

e) Conluio – ajudar o usuário a obter as drogas, já que “ele sente falta e pode passar muito mal sem elas ou ficar violento sem o uso delas”.

Alguns familiares acabam por organizar suas vidas ao redor do dependente, tentando controlar ou manejar os comportamentos e problemas do usuário. Outras vezes, os familiares tentam esconder o problema de outros membros da família que moram na mesma casa. O segredo não deve ser mantido. O problema deve ser encarado e confrontado de forma clara, transparente e objetiva.

Não há qualquer problema em querer ajudar um membro da família ou amigo em dificuldades, enfrentando as mais variadas situações adversas. O comportamento de ajuda deve ser constantemente estimulado, tendo em vista a sociedade individualista em que nós vivemos. No entanto, “ajudar” requer SABER como “ajudar”. A pessoa que insiste em “ajudar” através de formas erradas, acaba por afetar negativamente tanto o usuário quanto ela própria engajando-se ambos em um processo devastadoramente patológico.

Sempre reitero: a família do dependente precisa também estar inserida no tratamento.